Eu acredito no
amor. Nele e em tudo o que vem incluso no pacote. Quando eu fecho um acordo com
o amor, eu fecho com tudo: Os ‘pra sempre’, os sonhos, os planos e os filhos
que não vieram; até as casas com quintal e cachorro que não temos. Eu gosto do
amor, de amor, dar amor; e de todos os patuás que ele tem como representante:
os corações, o vermelho, o dia dos namorados e o status do facebook; as fotos
do instagram e os bichinhos de pelúcia...
Quando eu compro,
eu pago pra ver, aposto tudo, cabeça dura em piscina rasa. Assim sem pensar
duas vezes, mesmo sabendo que os estragos posteriores me trarão sequelas
permanentes, ou nem tanto. É sempre bom se apegar nessa fé do amor, porque tudo
e qualquer coisa que é com amor, por amor é válido. É bom. Faz bem. Tudo o que
intensifica nossa fé e nossas crenças faz bem pra alma e porque não para o coração?
Pois acredito que tudo o que o amor deixa na nossa vida fica pra sempre,
carimba nosso cartão de vivências e deixa nosso mundo mais colorido. Todo esse
brilho nos olhos de alguém que acabou de se agarrar a um patuá do amor, aquela
esperança em forma de sorriso. Cá pra nós, como é bonito de se ver alguém que
passa ao nosso lado com aquela carinha de quem acabou de entender como se
acredita no amor, o significado de acreditar.
Somos todos um patuá do amor, cada um à sua
maneira, seja nos sonhos de alguém, no pensamento ou na oração. Se o pensamento
existe, existe amor.
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