A gente para e começa e para, recomeça. Sente medo.
Pensa em desistir, tenta mais um pouco que é pra ter certeza, ou uma dúvida, se
é um começo, se é um recomeço, se é um espaço entre o medo de tentar e o medo
de falhar.
Daí a
gente percebe que são intermináveis começos que atravessamos ao longo da vida,
de intermináveis histórias, de incontáveis motivos... De tantas coisas que
foram começadas, que precisaram ser começadas e de tantos recomeços para quem
mereceu receber uma segunda chance ou pra quem determinou ter uma segunda
chance.
O que
pouco sabemos ou até mesmo muitos desconhecem é que, nós somos o começo que
Deus acredita todos os dias, que nós determinamos o que deve ser novo e o que
deve chegar ao fim. O corpo fala, o espírito implora. Somos altamente
influenciáveis e cabe somente a nós, decidir o que são começos e aonde devem
chegar os fins. Porque as situações nos impulsionam a tomar atitudes e tomar
providências, buscar resultados e atingir objetivos. Os nossos intermináveis começos, a gente nunca sabe se
é um começo, um recomeço ou um fim. Se é um impulso, uma necessidade, um abismo
entre o encontro e a expectativa. E assim vai, entre dias, começos e
intermináveis situações....
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