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21 de abr. de 2015

Yes, Nós temos o TINDER

Yes, eu tenho o Tinder, me julguem! Ou não...

Hoje vou relatar a experiência super legal de ter esse aplicativo que não puxou a minha foto, mas mesmo assim me fez combinação com uma galera legal, ou não... Entre mortos e feridos, alguns sobreviventes viraram meus fiéis escudeiros, outros me assustaram bastante. Mas o mais divertido de ter esse aplicativo é o entrosamento legal que pode acontecer nas conversas. Dividir histórias com pessoas desconhecidas pode ser mais interessante do que parece, ouvir conselhos de pessoas que você nunca viu na sua vida pode ser mais útil do que bater cabeça com problemas fúteis. O simples fato de não saber quem está por trás de uma foto ou não ter nenhuma garantia se as histórias que você está ouvindo são reais é o que torna as amizades do Tinder desafiadoras.

Para os adeptos da nova versão da sala de bate papo móvel, um conselho: Vocês vão garantir boas risadas e vai conhecer uma galera mais doida que você, e que, no final das contas vai valer muito a pena. Não digo para um relacionamento, mas o fato de ouvir novas pessoas com hábitos completamente diferentes do seu, agrega muito para a nossa vivência e até mesmo para mudar alguns vícios.


Da minha parte, posso dizer que fiz ótimos amigos no Tinder, acho que tive sorte. É nesse momento que você descobre que a aparência é irrelevante quando se está disposto a conhecer as pessoas como elas realmente são. Claro que tem gente que só pela foto e a Bio, vale a pena ir atrás, de lado, de frente, de cima à baixo... Gente que você manda parar as máquinas e leva para casa pra conhecer a mãe. Muito surreal para um simples aplicativo que combina pessoas? Talvez, mas se é assim que funciona os contos de fadas modernos, quem sou eu para julgar?!
Tinderella

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